O caso Maria da Penha é representativo da violência doméstica à qual milhares de mulheres são submetidas em todo o Brasil. A sua trajetória em busca de justiça durante 19 anos e 6 meses faz dela um símbolo de luta por uma vida livre de violência.
Doutora em Direito Penal pela PUC/SP. Conselheira Federal da OAB/Nacional por São Paulo. Vice-Presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada – CNMA. Vice-Presidente Associação Brasileira de Mulheres de Carreiras Jurídicas – ABMCJ. Integrante do Grupo de Pesquisa Direito, Discriminação de Gênero e Igualdade, certificado no CNPq e vinculado à PUC/SP.
Dra. Suzina coordenou a estratégia de comunicação de conservação da natureza de uma grande corporação brasileira. Atuou como assessora de comunicação de uma importante organização social na área dos direitos da criança e como assessora de imprensa de uma importante fundação brasileira que atua na mesma área. Ana Cristina Suzina é uma exímia pesquisadora e escritora e conferencista sobre comunicação em cinco países. Sua pesquisa trata de como movimentos sociais, ONGs e associações comunitárias que utilizam a comunicação como ferramenta de divulgação têm incorporado recursos digitais. Atuou como voluntária em organizações brasileiras e latino-americanas para formar jovens comunicadores motivados a promover causas, organizando seminários, produzindo manuais e planejando campanhas.
Ana Paula Oliveira, Mulher Preta, Nascida e Criada na Favela de Manguinhos, Pedagoga, Mãe, Fundadora e Coordenadora do Movimento Mães de Manguinhos, Integrante do Fórum Social de Manguinhos, Integrante da Rede Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Terrorismo do Estado, Assistente de Pesquisa no projeto do Laboratório Territorial de Manguinhos( LTM/Fiocruz).
Anila Noor é uma ativista de refugiados, palestrante e pesquisadora do TEDx baseada na Holanda. Graduada pela Erasmus University Holanda. Ocupando muitos cargos em Conselhos como ENS e ASYLOS, membro do Kaldor Centre of Emerging Scholars Network Australia e membro da equipe principal do comitê de direção da Global Refugee Led Network. Noor apresentou documentos de trabalho em diálogos acadêmicos na Oxford University, Bristol University e Erasmus University. Anila Noor também iniciou o New Women Connectors, um movimento que luta para integrar as vozes não ouvidas de mulheres migrantes e refugiadas que vivem em toda a Europa.
Andrea Barros Augé é Especialista em Direitos Humanos e em Compliance pelo Instituto de Direito Penal Econômico e Europeu da Universidade de Coimbra, Portugal. Pós graduanda em Direito Digital. Graduada em Direito pela Universidade Federal de Pelotas, com extenso histórico em projetos de Criminologia e Direito Penal. Possui experiência na defesa e proteção dos Direitos da mulher e na defesa de mulheres vítimas de violência doméstica no âmbito nacional e internacional. Residiu na cidade de Bremen, Alemanha, onde aprimorou os conhecimentos na defesa dos direitos das mulheres e em cibercrimes.
Andressa Batista Lopes é jurista; graduada e mestra em Direito (FDUC/PT); formadora na área da igualdade de gênero; profissional em orientação dos direitos de imigração, defensora dos direitos humanos, direitos das mulheres e de todas as categorias socialmente oprimidas; membro do Grupo EducAR, do CLAIM Sintra e colaboradora da Revibra.
Adriana Piscitelli, antropóloga e feminista, é pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas e professora na área de gênero do Programa de Doutorado em Ciências Sociais e do Departamento de Antropologia da mesma universidade, onde é pesquisadora do PAGU Centro de Estudos de Gênero e também é pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Nos últimos 20 anos, ele estudou a integração do Brasil nos mercados transnacionais do sexo e a expansão dos regimes de combate ao tráfico de pessoas.
Professora de Ciência Política na UFPI. Doutoranda em Políticas públicas. Pesquisadora na área de gênero, feminismos e violências.
Ativista pelo Direito das Mulheres, mãe de Haia e estudante de direito. É especialista em estratégias de litigação para mães vítimas de violência doméstica e de gênero em disputa internacional.
Celly Cook Inatomi é doutora em ciência política pela Universidade Estadual de Campinas, pesquisadora do INCT-INEU, coordenadora fundadora do Gmob - Grupo de Estudos sobre Mobilização do Direito. Especialista em análises do judiciário e políticas de direitos humanos. Professora de Ciência Política na UFPI. Doutoranda em Políticas públicas. Pesquisadora na área de gênero, feminismos e violências.
(Escola Superior de Propaganda e Marketing), São Paulo, Brasil. Pesquisadora Produtividade nível 1C do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Pesquisadora associada do Instituto de la Comunicación de la Universidad Autónoma de Barcelona onde co-coordena o projeto de cooperação Diálogo Brasil-Espanha para o ensino da inovação em comunicação inclusiva: diagnóstico e propostas de ação a partir da pesquisa-ação no âmbito Càtedra UNESCO de Comunicació InCom-UAB/Grup Internacional d’Estudis sobre Comunicació i Cultura
Escritora, autora dos livros ‘Um feminismo decolonial’ e ‘A teoria feminista da violência: uma perspectiva decolonial’. É Educadora e Curadora independente. Depois de trabalhar como jornalista feminista na França, obteve seu Doutorado em Teoria Política pela Universidade de Berkeley Lecionou em diferentes universidades, foi Presidente do Comitê para a Memória e a História da Escravidão (2008-2012), ocupou a Cátedra Sul Global no Collège d'Etudes Mondiales de Paris e foi co-fundadora do Decolonize the Arts (2015).
Bacharel em Direito Universidade Federal Fluminense. Mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Direito - Universidade Autònoma de Barcelona. Professora do Curso de Especial de Formação em Imigração do Ilustre Colégio de Advogados de Barcelona. Sócia fundadora da Associação Catalana de Profissionais de Estrangeria. Integrante do Turno de Ofício do Ilustre Colégio de Advogados de Barcelona e Vocal da Comissão de Imigração. Militante do Movimento Negro no Rio de Janeiro: Condecorada com a Medalha do Centenário da Abolição. Membro do comitê de apoio do Kizomba Festival Internacional de Artes Negras. Membro do Comitê de defesa da libertação da Namíbia e do Comitê da luta contra o apartheid. Membro do Instituto de Pesquisas Negras do Rio de Janeiro. Líder do Colegiado do Núcleo de Barcelona do Grupo de Mulheres do Brasil. Membro da Comissão de Mulheres Advogadas do ICAB.
Advogada internacional inscrita nas Ordens dos Advogados do Brasil e de Portugal/Europa e mediadora judicial em treinamento. Formada pela Universidade de Brasília e Mestranda pela Universidade de Lisboa. Possui ampla experiência profissional e acadêmica no Brasil e na Europa. Especialista em Direito Internacional Privado e Direito Internacional de Família.
Jessica Lopes nasceu no Luxemburgo. Tem origens italianas e portuguesas e acredita que estas últimas a sensibilizaram para as questões relacionadas com a imigração e a convivência entre culturas. Feminista e consciente das injustiças sociais, formou-se como assistente social e fez um mestrado em sociologia para o qual conduziu investigação na Índia sobre imigração e o impacto nos papéis de género. Viveu e trabalhou em Lisboa numa associação de luta pelos direitos dos migrantes e depois aderiu ao movimento sindical no Luxemburgo. No seu tempo livre, está envolvida na plataforma JIF (Dia Internacional dos Direitos das Mulheres) para contribuir para a eliminação das injustiças contra as mulheres e as minorias sexuais e de género. Trabalha hoje na ASTI, no Guichet Info-Migrants, um serviço de apoio para migrantes necessitando assistência no que toca às questões de documentos.
Historiadora da arte de formação , Jovinha Rocha é também artista interdisciplinar, tem desenvolvido uma vasta experiência em questões de identidade cultural, traumas, racismo e pós-colonialismo. Atuando há mais de 10 anos em coletivos de mulheres brasileiras na Bélgica e na luta antiracista.
Juliana Wahlgren é Fundadora da Revibra Europa e Diretora Adjuta da ENAR (European Network Against Racism). Trabalha há mais de 23 anos no campo da migração, integração, litigação estratégica e planos nacionais de integração de migrantes e de planos de ação contra a discriminação. É especialista jurídica nas diferentes interseções de discriminação estrutural com raça, género, estatuto de migrante, pessoas LGBTI e outras leis e políticas de identidade. Com larga experiência em violência de género, Juliana atua nos níveis europeus e nacionais na elaboração de medidas de combate à discriminação de género e ao racismo em parceria com autoridades públicas e a sociedade civil. Ela é Membro do Expert Group on Migration, Integration and Asylum da Comissão Européia.
Karen Taylor é presidente da ENAR (Rede Europeia contra o Racismo). A ENAR é a única rede pan-europeia que combina a defesa da igualdade racial com a construção de uma forte rede de organizações antirracistas em toda a Europa. Na EOTO (Each One Teach One e.V.), uma organização comunitária liderada por negros para o empoderamento de afrodescendentes na Alemanha, Karen é a diretora de políticas e advocacia da EOTO. Karen também trabalha como consultora de políticas no Bundestag alemão, onde se concentra em políticas antidiscriminação na Alemanha, bem como em questões de direitos humanos na África Ocidental. Ao longo da carreira profissional e do trabalho voluntário de Karen, sempre foi seu objetivo combater a discriminação racial e fornecer igualdade de acesso aos processos de tomada de decisão política para os grupos mais marginalizados da Alemanha. Como ex-presidente do comitê para migração e diversidade do Partido Social Democrata (SPD), Berlin Karen promoveu o conceito de interseccionalidade e inclusão dentro do partido e do governo de Berlim. Ela foi a primeira mulher negra a ocupar esse cargo.Karen é ex-aluna da Rede de Líderes de Inclusão Transatlântica (TILN) organizada pelo German Marshall Found (GMF).
Larissa Mies Bombardi é professora-doutora do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) desde 2007. Bacharel, mestre e doutora em Geografia pela USP, com pós-doutorado na Universidade de Strathclyde – Escócia – em 2016/2017. Pesquisadora da temática do uso de agrotóxicos no Brasil há dez anos, com diversos artigos publicados e mais de sessenta entrevistas concedidas sobre o tema em meios de comunicação nacionais e internacionais. Autora do Atlas Geografia do uso de agrotóxicos no Brasil e conexões com a União Europeia, lançado em 2017 pelo Laboratório de Geografia Agrária da USP. Ela se encontra atualmente na Bélgica desenvolvendo Pesquisas para a Vrij Universiteit Brussel.
Lilian Moreira é ativista de direitos humanos, mestra em Gestão de Projetos Humanitários pela Universidade Paris XII, graduada em Relações Internacionais pela Universidade Federal Fluminense e atualmente gestora de advocacy e captação de recursos na ONG francesa "Ensemble contre la peine de mort". Imigrante na França há 7 anos, Lilian é idealizadora e host do Femigrantes BR Podcast, um podcast sobre migração, feminismo e decolonialidade.
Musicoterapeuta graduada pelo Conservatorio Brasileiro de Música do RJ e Especialista em Psicossomática Contemporânea pela Universidade Gama Filho. Foi a 1 Musicoterapeuta militar a ingressar na Marinha do Brasil. Tornando-se pioneira. Durante os 20 anos de atuação enquanto Musicoterapeuta, trabalhou em diversas áreas como Psiquiatria, Reabilitação, Estimulação Precoce, Geriatria\Gerontologia e Oncologia. Atualmente com estudos voltados à formação em Psicanálise, Racialidade e Gênero pelo Coletivo Di Jejê (Instituto de Pesquisa Racialidade e Gênero). Residindo na Dinamarca.
Maila-Kaarina Rantanen é analista de relações internacionais e especialista em comunicação. Uma das fundadoras da plataforma colaborativa e rede de apoio de mães brasileiras que vivem no exterior Mães Mundo Afora, Maila é uma ativista do empoderamento materno através do protagonismo e do empreendedorismo digital.
É Coordenadora Geral da Organização Casa da Gente em Barcelona e da Revibra Europa na Espanha. Doutora pela Univesitat Autònoma de Barcelona em Comunicação Audiovisual e Publicidade com especialidade em comunicação, imigração, gênero e sexualidade, é Jornalista de formação, ativista pelo direitos das mulheres (cis e trans) migrantes na Espanha, tem vasta experiência em acolhida solidária, questões de gênero e migração e estratégias de enfrentamento da violência de gênero.
Mariah Rafaela Silva é formada em história da arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui mestrado em história, teoria e crítica da cultura (mestrado interdisciplinar em ciências humanas) pela Universidade do Estado do Amazonas e é doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Foi intercambista na Universidade Nova de Lisboa, em Portugal, onde estudo Migração e Globalização (Ciências Sociais) e também foi bolsista de extensão no Projeto Diversidade Sexual e Gênero na Escola, pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Mariah realizou parte de sua pesquisa de mestrado no Reino Unido, onde pesquisou sobre o colonialismo, diáspora e tráfico de pessoas escravizadas. Ela também atua no Grupo Conexão G de Cidadania LGBT de Favelas, no Complexo de Favelas da Maré e foi representante da Coalização Negras de Direitos no Parlamento Europeu onde discursou sobre racismo e impactos ambientais durante a conferência Stop EU-Mercosur, em dezembro de 2019. Foi conselheira no Comitê Estadual LGBT do Rio de Janeiro cujo trabalho social foi reconhecido através de Moção Honrosa concedida pela Camara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Mariah também atuou como pesquisadora para o Instituto Transformar, O Instituto Maria e João Aleixo e atualmente é professora contrata no Departamento de História e Teoria da Arte da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Sócia fundadora do escritório de advocacia CAZ Sociedade de Advogados (@CAZadvogados) especializado em Direito Penal Econômico - contencioso e consultivo - e ainda em Implantação e consolidação de Programas de Compliance.
Doutora em Direito Penal pela USP. Atua como Professora e Coordenadora de cursos de Pós - Graduação Em Educação Executiva no Insper. Desde janeiro de 2021 assumiu a presidência do IBCCrim.
Gerente-Geral e Coordenadora do Departamento de Pesquisa da Revibra, Dra. Marcia Baratto é Cientista política, doutora pela Universidade Estadual de Campinas, pesquisadora e ativista pelos direitos das Mulheres. É membro do Conselho de Administração do European Alternatives.
Mirela Rodrigues Portella residente em Zaragoza/Espanha. Formada em Marketing e Publicidade pela Ulbra Rio Grande do Sul. Foi a primeira mulher transexual operada em 1999, em Porto Alegre, RS. Participou de diversos movimentos sociais desde 1982. Trabalhou no legislativo alguns anos quando participou do Coletivo Nacional dos Transexuais. Em 2008, junto ao Ministério da Saúde, foi uma das delegadas que assinou a primeira lei das cirurgias, também acompanhou em colaboração com profissionais públicos e associações de vários coletivos, as criações dos centros de referência de atendimentos especializadas do SUS. Atualmente é Coordenadora de Acolhimento Trans da Associação Casa da Gente Brasil Catalunya e a AABB/Baleares
Mirtes Renata. Mãe do Menino Miguel. Estudante de Direito-Uninassau Graças. Assessora de Projetos do Afroresitance e do Grupo Curumim gestação e parto. Homenageada no "Prêmio Viva" da Revista Marieclair 2020. Homageada "Heroinas de Tejucupapo " 2021 pela OAB-PE. Escolhida entre as 100 pessoas negras mais influentes da Lusofonia da revista eletrônica Bantumem 2021.
Atualização em breve.
Myriam Taylor é a reconhecida empresária e produtora cultural da Muxima. Nomeada pela Forbes, pela "Business Insider" e pela Vizaka, trabalha em programas pela diversidade, igualdade e Justiça em Portugal. Fazendo parte de vários desenvolvimentos artísticos, tem-se envolvido cada vez mais intelectual e tecnicamente na produção de projetos sociopolíticos em países como França, Brasil, Reino Unido, Itália, Angola e Portugal.É produtora e apresentadora do Jantar Indiscreto e do Black Excellence da RTP Portugal/Africa.
Co-fundadora e Vice presidente do Instituto Maria da Penha, atua como Diretora Pedagógica e de Projetos na Unidade do Instituto Maria da Penha em Recife, Pernambuco, Brasil. Criadora do Programa Defensoras e Defensores dos Direitos à Cidadania (Programa de Formação no Enfrentamento a Violência Doméstica), Programa Mulheres que Inspiram são Mulheres que Empoderam. Criadora do Podcast PAMITÊ e do Programa de Voluntariado Defensoras e Defensores Mirins (O Cordel dos Direitos Humanos), projeto reforçando Cidadania com Crianças. Profa. Universitária há 24 anos, É Membro representante da Sociedade Civil), da Comissão Seccional da Mulher Advogada - CSMA da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional de Pernambuco. Membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim), integrou de 2019 a 2021 a delegação brasileira da W-20 (Sob a Coordenação da Delegada Líder Ana Fontes, em conjunto com as demais delegadas, Camila Fernandez Achutti, Junia Nogueira de Sa e Maria Jose Tonelli). Atualmente também atua como Gerente de Causas do Instituto Avon.
Especialista em serviço social e mediação familiar. Assistente Social e Facilitadora de círculos de mulheres e co-fundadora do grupo Orquídea Te Abraça.
Sarah lidera o trabalho de política da EDRi em Inteligência Artificial (IA) e especificamente o Regulamento de IA da UE. Ela também trabalha em questões de discriminação em contexto digital, tecnologias relacionadas à migração e trabalha em um processo de descolonização do campo dos direitos digitais ao lado do Digital Freedom Fund (DFF). Ela procura fazer ligações entre o digital e outros movimentos de justiça social. Sarah tem experiência em justiça racial e social e trabalhou anteriormente na Rede Europeia Contra o Racismo (ENAR) em uma ampla gama de tópicos, incluindo leis e políticas antidiscriminação, justiça interseccional, racismo de estado, perfil racial e brutalidade policial. Ela já esteve ativamente envolvida em movimentos contra a detenção de imigrantes. Sarah também é fundadora da Equinox.
Sephora Marchesini, Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e na Ordem dos Advogados Portugueses, com escritório na cidade de Coimbra. É Bacharel em História (UEPG - Brasil), Mestre em Crime, Diferença e Desigualdade (UMinho), Concluindo recentemente os créditos do Programa Doutoral de Direito Civil da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC), com a tese depositada em 02/2021, sob o título "O Direito de não ser informado".
Shirley Djukurnã Krenak pertence ao povo indígena Krenak do leste de Minas Gerais, Brasil. Formada em Jornalismo, publicidade e propaganda, atua na defesa dos direitos indígenas e dos rios sagrados contra a mineração. É escritora indígena, com livros publicados: “A onça protetora” e “Cartilha Krenak”. É coordenadora pedagógica de cursos de extensão voltada para a história indígena do Brasil, desenvolvido em parceria com Núcleo de Agroecologia da Universidade Federal de Juiz de Fora – Campus Governador Valadares. Desenvolve trabalhos terapêuticos ancestrais voltados para a cura e para o despertar do ser humano. É professora atuando em parceria com escolas públicas e privadas da região, assim como as universidades e Centro Sócioeducativos. Atualmente está coordenando a construção do “Instituto Shirley Djukurnã Krenak”.
Vitoria é responsavel pela equipe de Imigração da Vitória Nabas and International team, parte do grupo Gunnercooke. Seu trabalho abrange imigração para indivíduos e empresas internacionais em várias jurisdições que procuram aconselhamento sobre como se mudar para o exterior e, uma vez que se mudou, trabalhar de forma legal e eficaz no Reino Unido, Europa e Americas. Ela é qualificada no Brasil, Portugal, Inglaterra e País de Gales. Ela tem mais de 27 anos de experiência trabalhando em escritórios de advocacia e instituições financeiras no Brasil, Nova York e Londres. Vitória tem uma rede de contatos impressionante que a mantém na vanguarda do comércio internacional. Ela é diretora da Law in Britain , co-fundadora e tesoureira da Lex Anglo-Brasil, ex-coordenadora do Conselho Brasileiro de Cidadãos do Reino Unido, membro do Conselho Consultivo do CRBE – Conselho de Representantes dos Brasileiros no Exterior, conselheira da Câmara de Comércio Brasileira em Londres, presidente do Comitê Jurídico da Câmara do Comércio Britânica-Colômbia e trustee da Canning House. Vitoria também está envolvida em trabalho voluntário, há mais de 10 anos como Supervisora de Alunos da Queen Mary University - Centro de Aconselhamento Jurídico (tendo sido homenageada com uma Fellowship pela Universidade) e ajuda pessoas vulneráveis em diversas comunidades do Reino Unido na Casa do Brasil. Seu objetivo na vida é muito simples, ajudar as pessoas diariamente.
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